E como qualquer outro ano 2011 foi um ano cheio de surpresas, decepções, conquistas (pessoais e profissionais) e de superações também, uma verdadeira montanha russa de emoções e experiências. Afinal, se num único dia existem pontos altos e baixos, por que não ao longo de 365 dias?
Nesse ano que está chegando ao fim fui meio que lançada ao terreno do desconhecido em vários aspectos. Pude notar que tudo é muito divertido quando se é apenas hipocondríaca, até que você percebe que sua saúde não é tão dura na queda assim e se vê hipertensa aos 32 anos de idade (hereditariedade sucks). A vantagem de tudo isso é ter descoberto em tempo de começar a me cuidar. Hoje em dia faço parte do clube dos dependentes de Atenolol, pelo menos até minha missa de 7º dia.
Não posso deixar de citar também algumas vitórias pessoais. Voltar a dirigir estava no topo da minha listinha particular de dificuldades. Pra muitos é até uma bobagem, mas comigo sempre foi um problema de ordem maior (leia-se pânico). Onde eu consegui forças pra superar tal medo é que é um mistério, talvez tenha vindo do conforto e apoio que as pessoas que amo me passaram. Enganei-me quando achei que só com acompanhamento psicológico eu conseguiria superar tal bloqueio. Em pouco tempo, obviamente que a pessoa ainda não é um ás no volante, mas devagar e sempre, a passos de tartaruga (e muitas buzinadas no pé do ouvido), a sensação de liberdade e independência supera qualquer obstáculo. Em questão de meses, o que era bloqueio tornou-se vício.
Profissionalmente também posso dizer que 2011 foi um bom ano. Passei a ousar e arriscar mais e obtive êxito nas minhas tentativas. No meu caso teve um gostinho todo especial, até porque há uns 10 anos ninguém diria que eu iria tomar gosto por uma profissão que um dia me foi imposta por "livre e espontânea pressão".
Só que não se pode ter de tudo nessa vida. Sucesso profissional, superações, realizar sonhos, sorte no amor, nem que eu tivesse nascido de bumbum pra lua. No quesito quebrar a cara com as pessoas, a exemplo do ano anterior, o cenário não esteve muito diferente nesses últimos 12 meses. Uma desilusão aqui; outra acolá, mas no fim das contas sempre tirando alguma lição de tudo. É como diz o ditado: "Decepção não mata; ensina a viver", afinal, desapontamentos sempre contribuem de alguma forma pra que você cresça como pessoa e aprenda a valorizar-se mais. Não adianta ser de interesse só de um querer tentar solucionar problemas que envolvem um grupo, é perda de tempo e até mesmo desgastante insistir em esclarecer assuntos que pra outros não convêm serem resolvidos. A lição maior foi começar a pensar da seguinte forma: "seja por quem é por você" e não importa o tamanho do baque que você levou porque a vida continua.
Como resolução de fim de ano? Colher tudo que foi plantado em 2011 e continuar sem medo de arriscar, porque se eu quiser, o mundo pode ser meu em 2012 (pelo menos se ele não acabar daqui pra lá).
Não posso deixar de citar também algumas vitórias pessoais. Voltar a dirigir estava no topo da minha listinha particular de dificuldades. Pra muitos é até uma bobagem, mas comigo sempre foi um problema de ordem maior (leia-se pânico). Onde eu consegui forças pra superar tal medo é que é um mistério, talvez tenha vindo do conforto e apoio que as pessoas que amo me passaram. Enganei-me quando achei que só com acompanhamento psicológico eu conseguiria superar tal bloqueio. Em pouco tempo, obviamente que a pessoa ainda não é um ás no volante, mas devagar e sempre, a passos de tartaruga (e muitas buzinadas no pé do ouvido), a sensação de liberdade e independência supera qualquer obstáculo. Em questão de meses, o que era bloqueio tornou-se vício.
Profissionalmente também posso dizer que 2011 foi um bom ano. Passei a ousar e arriscar mais e obtive êxito nas minhas tentativas. No meu caso teve um gostinho todo especial, até porque há uns 10 anos ninguém diria que eu iria tomar gosto por uma profissão que um dia me foi imposta por "livre e espontânea pressão".
Só que não se pode ter de tudo nessa vida. Sucesso profissional, superações, realizar sonhos, sorte no amor, nem que eu tivesse nascido de bumbum pra lua. No quesito quebrar a cara com as pessoas, a exemplo do ano anterior, o cenário não esteve muito diferente nesses últimos 12 meses. Uma desilusão aqui; outra acolá, mas no fim das contas sempre tirando alguma lição de tudo. É como diz o ditado: "Decepção não mata; ensina a viver", afinal, desapontamentos sempre contribuem de alguma forma pra que você cresça como pessoa e aprenda a valorizar-se mais. Não adianta ser de interesse só de um querer tentar solucionar problemas que envolvem um grupo, é perda de tempo e até mesmo desgastante insistir em esclarecer assuntos que pra outros não convêm serem resolvidos. A lição maior foi começar a pensar da seguinte forma: "seja por quem é por você" e não importa o tamanho do baque que você levou porque a vida continua.
Como resolução de fim de ano? Colher tudo que foi plantado em 2011 e continuar sem medo de arriscar, porque se eu quiser, o mundo pode ser meu em 2012 (pelo menos se ele não acabar daqui pra lá).
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